se poetas saem
do armário,
é mundo virando
ao contrário.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
povoeta
um brinde
e uma ode
ao poeta
de esteio.
os que não
vingaram,
aos pobres
poetas, os
desmerecidos.
os que sequer
sabem que
poetas são.
que tem suas
palavras
roubadas
pelos poetas
maiores, que
nem o dia-a-dia
da poesia têm,
um brinde a estes
poetas que cospem
a poesia, que
vagam palavra
errática inventando
a língua nova.
um salve
a estes poetas
imaturos
dos ônibus, filas,
praças, tresloucados
do jardim.
ao poeta da faxina,
o poeta coveiro e
o pedreiro e outros
ainda.
a esta poesia
da hora vaga,
do analfabeto,
da lingua viva,
igrafável,
não correspondente,
ateórica,
meteória,
dialética,
feita aos
tropeços do erro,
mundo dos vivos.
a este poeta imenso,
de vozes únicas
aos milhares,
a minha cortesia,
esta palavra
pouca, mal rimada
com voz rouca,
a nossa poesia.
e uma ode
ao poeta
de esteio.
os que não
vingaram,
aos pobres
poetas, os
desmerecidos.
os que sequer
sabem que
poetas são.
que tem suas
palavras
roubadas
pelos poetas
maiores, que
nem o dia-a-dia
da poesia têm,
um brinde a estes
poetas que cospem
a poesia, que
vagam palavra
errática inventando
a língua nova.
um salve
a estes poetas
imaturos
dos ônibus, filas,
praças, tresloucados
do jardim.
ao poeta da faxina,
o poeta coveiro e
o pedreiro e outros
ainda.
a esta poesia
da hora vaga,
do analfabeto,
da lingua viva,
igrafável,
não correspondente,
ateórica,
meteória,
dialética,
feita aos
tropeços do erro,
mundo dos vivos.
a este poeta imenso,
de vozes únicas
aos milhares,
a minha cortesia,
esta palavra
pouca, mal rimada
com voz rouca,
a nossa poesia.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
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